És um grande centro urbano
Pauliceia desvairada
À primeira alvorada
Forasteiro e paulistano
Pega o metropolitano
Cada um com seu destino
Às vezes eu imagino
A pergunta não me erra
Que seria dessa terra
Sem o braço nordestino?
Desde os bravos bandeirantes
Os homens desbravadores
Todos eles foram autores
Destes bosques pedrejantes
Mas também foram atuantes
Uns cabras de muito tino
Provando ser paladino
Prontos para qualquer guerra
Que seria dessa terra
Sem o braço nordestino?
domingo, 30 de dezembro de 2007
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4 comentários:
minha nossa, que texto maravilhoso!!!
parabens!!!
cordel nordestino.
mto bom!
Concordo em gênero, número e grau. Tolo é aquele que não enxerga isso e cai nos braços enfadonhos do preconceito imbecil.
Se bem que todo preconceito é imbecil.
Abraços!
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